Tem comida mexicana, americana, espanhola,
portuguesa, japonesa, grega, libanesa, chilena e por aí vai. Inúmeros sabores e
fragrâncias diferentes. Um paladar, uma vestimenta, uma dança, uma música para
cada uma destas regiões. Enfim, tradições, sabores e costumes que não nos
pertencia, mas agora democratizado por conta desta grande, calorosa e
acolhedora festa.
Toda
essa variedade é claro não devemos atribuir somente à festa das nações, pois a
mesma só está na 21º edição e muito antes disso, muitas das pessoas já
trouxeram consigo esses saborosos e deliciosos costumes. Só São Paulo mesmo
para abrigar com tamanha generosidade todo esse povo.
Voltando
ao tema principal, como já foi dito, várias culturas, e quando falamos nisso
não podemos deixar de fora a religiosidade que está inserida em quase todas as
famílias que freqüentam esse evento. E como é uma comemoração no bairro, claro
que tem famílias de religiões diferentes e nem por isso a comunidade deixa de
participar, pelo menos é a impressão que tenho. Um belo encontro de crianças,
jovens, adultos e idosos, famílias, grupos de amigos todos confraternizando,
felizes e contentes saboreando, degustando os mais diversos pratos, ouvindo boa
música e assim por diante. Uma celebração ecumênica e cosmopolita mesmo tendo
uma missa católica conduzida por uma
grande figura da região. O Padre Ticão, que bela festa, Ermelino Matarazzo e São
Paulo estão de parabéns pela condução do evento e o respeito prestado a todos
sem distinção de nacionalidade e sem bairrismo, assim como qualquer parte do
mundo deveria ser, sem preconceitos e atendendo a todos como uma grande
irmandade. Viva a mais ecumênica e cosmopolita que conheço. Viva a diversidade.
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