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domingo, 24 de fevereiro de 2013

A vida como ela é









E um casal de amigo meu conversando sobre banalidades.


O Cara.

-Acho que vou começar a fumar, todos escritores que vejo em filmes fumam.

Isso é porque ele já se considera escritor, só porque escreveu meia dúzia de textos e os tornou público.

Ai a moça respondeu.

- mais que idiotice é essa, pra que começar a fumar?

O cara.

-Preciso fazer algo que escritores fazem, beber, fumar, sei lá qualquer coisa do gênero.

A moça finaliza.

-Tem muitos escritores que dão o cu.

O cara respondeu.

-Deixa pra lá, vamos continuar vendo o filme.

Continuaram vendo o filme e não tocaram assunto.

Só sei que foi assim. 

Sessão Provocações Parte III



A Culpa é de quem?


É minha

Sua

De todos nos


Pense Nisso!

sábado, 23 de fevereiro de 2013

Uma verdade inconveniente




Assim como Colombo descobriu a América, hoje eu descobri que sou um inconveniente. Na verdade eu já desconfiava desse meu atributo, mas quando se trata de nos mesmos fazemos vista grossa para não dar razão ao outro, ficava meio assim, assim quando me pegava com alguns comportamentos, achava normal e nada de mais.

Hoje pela manhã, como de habito estava escutando meu radinho na cozinha enquanto preparava o meu pequeno desjejum, faço isso há pelo menos 6 anos quase que diariamente e isso já virou rotina no meu dia-dia. Pois bem, vamos ao que interessa.

Todos os dias eu escuto um quadro em um jornal diário do Filósofo Mario Sergio Cortella, e quando esse cara começa a falar, paro que estou fazendo para prestar atenção no que ele diz. E todo dia tem uma novidade e um ensinamento pra mim, gosto muito de ouvi-lo e carrego comigo seus ensinamentos. Muito educativo e didático esse cara. Enfim, gosto de ouvi-lo, só que hoje ele me chamou bastante a atenção, foi quase um chute na região pélvica. Sabe? Daqueles que só faltamos cuspir as bolas pra fora. Olha só o que o cara falou...

“Gente inconveniente acaba com a nossa paciência”

É, fui obrigado a concordar, não porque era o Cortella falando e sim pelo fato de eu ter me reconhecido no seu comentário, as vezes valorizo uma conversa que não tem fim, gosto de esgotar todo assunto que começo e nas DRs “ Discussão de relacionamento” sou o maior chato do mundo, minha linda esposa que o diga. ÔoooO... cara inconveniente. Mas enfim, é desagradável escutar aquilo que nos atinge, porém é necessário para que nos mudemos o comportamento e comece a agir de maneira mais lúcida. Fica a dica então:

Se você não quer ser um cara pedante e redundante nos seus assuntos, limita-se a escutar mais e falar menos, quem sabe assim nem eu  nem você seremos  inconvenientes, e como diria Mario Sergio Cortella:

Pensar bem nos faz bem. É isso.


http://cbn.globoradio.globo.com/comentaristas/mario-sergio-cortella/MARIO-SERGIO-CORTELLA.htm

domingo, 17 de fevereiro de 2013

A bela solitária


Há tempos venho pensando como descrever uma imagem, imagem essa que já fotografei mentalmente várias vezes, de alguns ângulos diferentes e períodos também, como o dia e a noite, estações do ano, enfim, inúmeras lembranças de uma linda e solitária personagem. Personagem essa que paquero e assedio em silêncio, pois a mesma nunca me permitiu tal aproximação por conta do meu tempo, ando sempre correndo e nunca parei para apreciá-la devidamente, só que hoje foi diferente. Criei coragem e fui lá.

Como a tarde estava muito prazerosa e propícia para tomar um sorvete, peguei minha máquina fotográfica e fui ao seu encontro, e como era de se esperar ela estava lá, linda, solitária e como sempre exuberante no centro do conjunto habitacional Jose Bonifacio, lugar esse que sempre a vejo.

Cheguei perto dela timidamente, e a dona lá, bela, esguia e elegante, apreciei de longe mesmo, a rua estava meio movimentada e não quis me aproximar, fiquei intimidado com toda aquela gente no entorno da minha admirada. Sabe aquele momento de abordar a paquera e sempre tem alguém para impedir? Foi assim que me senti, envergonhado e esperando o momento certo para o bote, uma pena, hoje não rolou, fiquei de longe esperei um momento oportuno e menos movimentado e a fotografei, procurei fotografá-la de ângulos diferentes, pois de dentro do carro não conseguia enquadrar devidamente, assim como se deve fotografar uma bela modelo. Mas mesmo assim fiquei satisfeito, afinal, agora eu tenho suas fotos e posso ficar admirando daqui de casa mesmo, é o que me resta, já que eu não posso ir ao seu encontro todos os dias. Fazer o que?

Fiquei por mais uns minutos a apreciá-la e tomei meu rumo sentido a sorveteria, assim como ela, segui solitário com sua  bela imagem em minha mente e de quebra algumas imagens fotográficas para eu exibir minha paquera aos meus amigos. Foi assim. A Bela da Tarde na ensolarada COHAB JOSE BONIFACIO.

Essa é a minha linda, esguia e exuberante paquera.




domingo, 3 de fevereiro de 2013

Gentileza gera Gentileza.






Hoje pela manhã recebi uma grata surpresa e o mais interessante dessa história é de onde veio. Surpresas podem ser tanto agradáveis quanto desagradáveis e, como bom pessimista que sou fico sempre com o pé atrás,  como diria alguém que não lembro quem é:

Espere sempre o pior das pessoas, pois quando elas te decepcionarem não será nenhuma surpresa.”

Na verdade eu não gosto muito disso que acabei de escrever, mas pensando bem tem certo sentido, um pouco cruel isso, gosto de acreditar nas pessoas e o que elas podem fazer de bom, só que não é bem assim. Vai entender essa humanidade.

Voltando a surpresa, quase que diariamente abro o Blog JUSTA PALAVRA  para dar uma monitorada nas postagens, ver se teve uma nova visita, algum novo comentário ou mesmo para reler minhas “bobagens públicas”, gosto de rever para minha autoflagelação. Sempre encontro algum erro que não poderia ter cometido, enfim, quem não sabe escrever deve se limitar só a leitura, mas como bom teimoso que sou escrevo mesmo assim, é mais forte que eu.

Então, logo que entrei no Blog vi que tinha um comentário, fui logo verificar de qual texto se tratava, e para minha surpresa era do post CULTURA PRA QUE? Achei estranho pois, já faz algum tempo que eu tinha publicado e nem me dei conta do porquê dessa leitura, se nem ao menos eu compartilhei ou citei na rede. E olha só o que me escreveram:

“Cultura pra que? Profundo, dá tese, livros, documentários e até um congresso... mas somos aquelas formiguinhas... vejo que é aos poucos, pois estragaram há tempos o que se podia fazer de melhor com os jovens... lastimo.
Vou tentando reinventar, segurando aqui, apoiando ali, investindo acolá, pra ver se sai algum fruto dessa difícil gestação de contribuir com a cultura de nossos alunos. Como eles mesmos dizem "Vambora!!!"...
Drica

Muito legal isso, pois dias atrás eu recebi uma critica e fiquei muito mal por conta disso, até pensei na possibilidade de não compartilhar mais esses meus pensamentos, deixa pra lá e como diria minha avó: “quem não pode com mandinga, não carrega patuá”. É assim. Fazer o que?

Temos surpresas agradáveis como essa de uma ilustre desconhecida que dá ânimo de continuar postando minhas bobagens corriqueiras  e outras nem tão agradáveis assim daqueles que a gente nunca espera. Há de se fazer o que? Mesmo não gostando finge um pouquinho vai, pois, Gentileza gera Gentileza. Fica a dica!